Governança Corporativa

Gestão de riscos

GRI 3-3 Tema material: Gestão de riscos, 2-25, SASB TR-RA-540a.4

A MRS realiza, desde 2016, o mapeamento dos riscos corporativos, por meio de uma matriz específica para o tema, que considera os riscos financeiros, operacionais, de conformidade e estratégicos.

Em 2022, a Companhia contratou o apoio de uma consultoria externa para revisão dessa metodologia e a reorganização da segunda linha de governança através da área de Gestão de Riscos, visando aumentar a eficiência e eficácia na identificação, acompanhamento e classificação dos Riscos Corporativos. A nova metodologia de trabalho será implantada durante o ano de 2023.

Como parte do processo, o Dicionário de Riscos, que compõe os procedimentos atualmente adotados na terceira linha (Auditoria Interna) de governança já estabelecida, também foi revisto.

Com a renovação da concessão (saiba mais aqui), motivada pelo grande número de obras que estão previstas para os próximos anos, a área de Auditoria Interna se expandirá em 2023 e passará a ter dois profissionais dedicados para a área de contratos e regulação. Também serão intensificadas as atividades relacionadas à Compliance, incluindo campanhas para reforçar a cultura no tema, por conta, especialmente, do aumento de relacionamento com o poder público gerado e outros stakeholders gerados em decorrência dos investimentos.

Riscos Operacionais

Para atuar de forma preventiva na identificação dos riscos operacionais, a MRS conta com o equipamento VTI (Vehicle Track Interaction), que inspeciona a interação veículo/via de toda a malha ferroviária em ciclos que ocorrem a cada quatro dias, aproximadamente, e mantém três processos para inspeção da via permanente. Confira ao lado.

Os resultados dos processos para inspeção da via permanente estão disponíveis no tópico Segurança Ferroviária e Prevenção de Acidentes.

Inspeção de geometria

verifica defeitos de desalinhamento vertical ou horizontal dos trilhos causados por problemas com fixação, desnivelamento, compactação de lastro, superelevação, entre outros;


Inspeção de trincas internas

pode diagnosticar defeitos de início de ruptura do trilho causado por desgaste, excesso de carga, alta rigidez do lastro, etc;


Inspeção superficial de trilho com RIV (veículo de inspeção de trilho)

possibilita identificar desvios de rugosidade na região de contato com a roda do boleto do trilho, causado por desgaste de contato.

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